"O próprio professor precisa construir também o seu projeto político-pedagógico."
Antes de saber o que transmitir, antes de saber o que fazer, antes de saber o que pensar, antes de saber como agir em determinadas circunstâncias, o profissional da educação deve SE descobrir, ou seja, observar quais os caminhos lhe são oferecidos e fazer a SUA escolha.
Até que ponto nos conhecemos?
Vamos fazer uma experiência?
Pegue uma caneta e desenhe as linhas de sua mão num papel (sem olhar, é claro), em seguida compare o desenho com as linhas na sua palma da mão.
O resultado pode nos mostrar que não nos conhecemos “como a palma da mão” e isso nos leva a refletir sobre a possibilidade de adotarmos um projeto político-pedagógico e/ou ideal antes que coloquemos em prática determinadas atitudes que possam caminhar na contra mão ao que queremos, ao que desejamos e da responsabilidade que temos.
Na medida em que se olha no espelho e se diz “Sou Professor” estamos renegando o direito de se “ficar em cima do muro”. Passamos a adotar atitudes onde a busca incessante pela emancipação do aluno deve ser fazer parte da nossa vida enquanto EDUCADORES e assim o ponto fundamental na elaboração/execução de nossas práticas.
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